Apenas o fim
‘Souza – PB, em 09 de outubro de 1989, Poema de: Rerismar Lucena de Morais’ Apenas o fim! Imemorável, minucioso... Uma minúscula, mísera vida Partícula de um ser colosso. — E as paixões, os amores? São sonhos, são flores Espinhos, desamores... Ofegante torpor. — A vida? São blocos prostrados no deserto Cravados, sem ao certo ter Uma mão ou um coração, Que afague sua ferida. Rerismar Lucena