Olhos de Medusa
‘Uiraúna – PB, em 28 de outubro de 1988, às 19h20.
Poema de: Rerismar Lucena de Morais’
Poema de: Rerismar Lucena de Morais’
Os olhos eram impérios
Impiedosos sucumbiam diante do sacro.
Olhos do sacripanta, majestosos
Impiedosos sucumbiam diante do sacro.
Olhos do sacripanta, majestosos
Idolatrados ídolos acro.
Aqueles olhos mefistofélicos
A deusa Minerva os amaldiçoou.
Os olhos das Górgones, diabólicos,
A mitologia a doou.
Naqueles olhos de saduceus,
Mulçumanos, gregos, fariseus
Desvairados sucumbem a teu olhar.
Desvencilhados encantos teus
Imobilidade do imo meu
Aos olhos que hão de me petrificar.
Aqueles olhos mefistofélicos
A deusa Minerva os amaldiçoou.
Os olhos das Górgones, diabólicos,
A mitologia a doou.
Naqueles olhos de saduceus,
Mulçumanos, gregos, fariseus
Desvairados sucumbem a teu olhar.
Desvencilhados encantos teus
Imobilidade do imo meu
Aos olhos que hão de me petrificar.
(Rerismar Lucena, 28 out. 1988.)
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